Blog do Ronaldo Evangelista

Arquivo : Bixiga 70

Melhores de 2011: Felipe Cordeiro
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Ronaldo Evangelista

Juçara Marcal, Thiago França e Kiko Dinucci – Metá Metá
Graveola e o Lixo Polifônico – Eu Preciso de Um Liquidificador
Karina Buhr – Longe de Onde
Bande Dessinée – Sinée Qua Non
China – Moto Contínuo
Junio Barreto – Setembro
Criolo – Nó na Orelha
Kassin – Sonhando Devagar
Bixiga 70
Romulo Fróes – Um Labirinto em Cada Pé
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Em 2011 Felipe Cordeiro aprontou o álbum Kitsch Pop Cult (produzido por André Abujamra), que sai oficialmente em 2012.
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Mais melhores de 2011 por aqui.


Melhores de 2011: Mauricio Fleury
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BaianaSystem (2010)
Criolo – Nó na Orelha
Academia da Berlinda – Olindance
The Budos Band III (2010)
Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou – Cotonou Club
Junio Barreto – Setembro
Dâm-Funk – Innafocuseddaze
Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci – Metá Metá
Mulatu Astatke – Mulatu Steps Ahead (2010)
Sofrito Tropical Discothèque
Those Shocking Shaking Days: Indonesian Hard, Psychedelic, Progressive Rock and Funk 1970-1978
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Em 2011, Mauricio Fleury está no LP de estreia do Bixiga 70 e participou do álbum Taxi Imã, de Pipo Pegoraro, além de ter tocado ao vivo com Junio Barreto e Lucas Santtana.
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Mais melhores de 2011 por aqui.


Melhores de 2011: Juçara Marçal
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Criolo – Nó na Orelha
Passo Torto
Caçapa – Elefantes na Rua Nova
Gui Amabis – Memórias Luso/Africanas
Romulo Fróes – Um Labirinto em Cada Pé
MarginalS
Emicida – Doozicabraba e a Revolução Silenciosa
Pipo Pegoraro – Taxi Imã
Bixiga 70
Bruno Morais – Estúdio A.2
Douglas Germano – Orí
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Em 2011 Juçara Marçal lançou o álbum Metá Metá, com Kiko Dinucci e Thiago França, e participou de Nó na Orelha, do Criolo.
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Mais melhores de 2011 por aqui.


Melhores de 2011: Kiko Dinucci
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Douglas Germano – Ori
Caçapa – Elefantes na Rua Nova
Criolo – Nó Na Orelha
Romulo Fróes – Um Labirinto em Cada Pé
MarginalS – MarginalS
Burro Morto – Baptista Virou Máquina
Felipe Cordeiro – Kitsch Pop Cult
Arthur de Faria e Seu Conjunto – Música Pra Ouvir Sentado
Gui Amabis – Memórias Luso/Africanas
Bixiga 70
Nuda – Amarénenhuma
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Em 2011 Kiko Dinucci lançou álbuns com o Metá Metá (ao lado de Juçara Marçal e Thiago França) e Passo Torto (ao lado de Rodrigo Campos e Romulo Fróes), participou dos discos Nó na Orelha de Criolo e Táxi-Ímã de Pipo Pegoraro e do single “Ela e os raios” de Bruno Morais e ao vivo também se apresentou tocando guitarra com o Sambanzo.
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Mais melhores de 2011 por aqui.


Melhores do Ano pelos Melhores do Ano
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Todo fim de ano pedem aos jornalistas as listas de melhores discos e depois tiram aquela média de favoritos da crítica, mas fiquei aqui pensando, curioso, quais seriam os sons que orbitaram nestes tempos nos ouvidos de quem produz música hoje.

Então, perguntei a alguns artistas interessantes destes tempos quais os onze discos legais mais ouvidos e gostados este ano. Não necessariamente nacionais, não necessariamente deste ano, mas claro que com estes bem lembrados. Sem regras, simplesmente onze discos legais presentes no 2011.

Os álbuns na imagem acima foram os mais citados espontaneamente, fotografia das apreciações em comum, zeitgeist. Mas, talvez até mais interessante, as dicas individuais vem com enorme e deliciosa variedade estilística e temporal, pequeno panorama dos sons que tocaram nos players de músicos, cantores, compositores, rimadores, produtores dos mais legais na ativa em 2011.

Todos os melhores por aqui. Balanço e listas individuais logo abaixo.
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Discos mais citados: Criolo (14 votos), Meta Metá (12 votos), Bixiga 70 (10 votos), Gui Amabis (9 votos), Karina Buhr (8 votos), Junio Barreto (7 votos), Romulo Fróes (6 votos), Pipo Pegoraro, Kassin (5 votos) Gal Costa, MarginalS, Passo Torto, Lira (4 votos), Mariana Aydar, Caçapa (3 votos)
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29 VOTANTES: Filipe Cato, Bárbara Eugênia, Rodrigo Brandão, Lurdez da Luz, Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Caçapa, Luisa Maita, Pipo Pegoraro, Mauricio Fleury, Felipe Cordeiro, Thalma de Freitas, Romulo Fróes, Thiago França, Marcelo Cabral, Marcia Castro, Bruno Morais, Pazes, Rodrigo Gorky, Letícia Novaes, Junio Barreto, Cris Scabello, BNegão, Mariana Aydar, Pupillo, Décio 7, Guizado, Lucas Santtana, Pitzan
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(Este post será atualizado conforme mais listas forem publicadas.)


Destaques em 2011
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Em clima de retrospectiva deste 2011 que acaba, o pessoal do UOL selecionou dez listas de discos que foram destaque pelo ano. Ao lado de Fernanda Mena, Jotabê Medeiros, Lúcio Ribeiro, Fernando Kaida, Cláudia Assef, Antonio Farinacci, Sergio Martins, Mariana Tramontina e Pablo Miyazawa, escolhi dez álbuns que pintaram muito bem em 2011 e escrevi breve comentário de apresentação sobre, em especial, o de Criolo.

Em olhada rápida logo abaixo e todo o resto por aqui.

“Nó na Orelha” Criolo

Uma química especial aconteceu quando Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral começaram a produzir o álbum “Nó na Orelha”, do rapper Criolo. Com representativa história construída no hip-hop, foi uma surpresa sua revelação como compositor de canções e talento bruto como cantor. Entre arranjos de sopros e cordas, som de banda com piano-baixo-bateria e participações de músicos como Thiago França, Kiko Dinucci e Rodrigo Campos, o disco passeia por bolero, dub, soul, afrobeat, samba – e, claro, rap. As letras fortes, cheias de cenas da cidade e dialetos suburbanos, incorporam o discurso do hip-hop – com intepretação intensa, mas amorosa -, em faixas com identidades próprias, em algum lugar entre Sabotage e Adoniran, Wu-Tang e Fela. Caetano Veloso percebeu e quis cantar junto, Chico Buarque atentou e homenageou no show, a MTV deu o prêmio de disco do ano, jornais, revistas, blogs e redes sociais gastaram o assunto. Lançado em LP, CD e de graça na internet, resultando em série de apresentações lotadas e provando fazer jus ao título, “Nó na Orelha” foi o álbum de música brasileira que mais chamou a atenção em 2011.


levante bem seus olhos você tem que ver
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Pra fazer seu single novo, Bruno Morais foi direto na veia: versão repensada de uma das melhores de Erasmo Carlos, “Sorriso dela” (originalmente do lindo LP Sonhos e Memórias, 1972), regravada com arranjo e acompanhamento do Bixiga 70 e lançada em compacto de vinil 45 rotações. Do outro lado, bela parceria nova com Guilherme Held, “Ela e os raios”, registrada com um little help de Marcelo Callado (do Do Amor), Guizado, Emiliano Sampaio, Kiko Dinucci, Régis Damasceno.

Junto no embalo do pacote vinil, também saindo o álbum A Vontade Superstar e o single anterior de Bruno, com versões de Romulo Fróes e Lulina. Festa de lançamento acontece hoje, quarta, no Beco 203, rua Augusta 609. O single com “Sorriso dela” e “Ela e os raios” você baixa aqui.


Bixiga 70, o álbum
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Saiu ontem online e chega em LP logo menos. A impressionante ilustração de capa é do MZK e o som foi co-produzido e mixado pelo Victor Rice.

Com quatro sopros, duas percussões, guitarra, piano elétrico, baixo, bateria, os dez músicos de São Paulo desenham um universo sonoro particular de solos jazzísticos, groove hipnótico, timbres especiais, temas autorais inspirados e uma pérola preciosa de Pedro Santos, do disco afroespiritual Krishnanda.

África é só pra começar o assunto: pelas sete faixas, além da paixão pela música de Gana, Nigéria e Etiópia, ficam claras as inclinações brasileiras, sensibilidade dub, levadas funk, particularidades de arranjo, apreço pelas harmonias bem encontradas e a existência única do Bixiga 70 como uma banda com sua própria assinatura.

Está ouvindo falar e ficou curioso? Só dar play e confirmar as expectativas.

Ouça, baixe, procure saber por aqui. Show hoje no bairro em que a banda nasceu e que lhe dá nome, mais informações por aqui.


Bixiga 70 + Regina Santos
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Sensacional a filmagem câmera-na-mão feita por Eugênio Vieira direto do palco, passeando entre instrumentistas e sons em show do Bixiga 70, no Sesc Pompeia, fim de junho. A música é “Balboa da Silva“, do guitarrista Cris Scabello, e a incrível dançarina é Regina Santos, atenção aos movimentos.

Tags : Bixiga 70


Bixiga 70 nas terças do Berlin em setembro
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Não há nada melhor pra uma banda – especialmente instrumental – do que uma temporada, oportunidade de esquentar as juntas, azeitar interações, testar ideias coletivamente e em público. O Berlin, na Barra Funda, com sua climática luz vermelha e estiloso papel de parede, é lugar para apresentações sem tela de proteção ou rede de segurança, relação direta com som, ambiente, público. Vai ser legal ver temporada da big band paulistana de afrobeat e além Bixiga 70 nas tradicionais terças de jazz do clube, dez músicos naquela pista, baile total, durante todo setembro, com convidados como Bruno Morais, Pipo Pegoraro, Bruno Buarque, Kiko Dinucci, Arícia Mess, Anelis Assumpção. Na sequência vem boa novidade da banda: em outubro sai o primeiro single, compacto em vinil 7″ de “Tema di Malaika” b/w dub de Victor Rice.