Blog do Ronaldo Evangelista

Arquivo : El Rocha

Os Takara e o El Rocha
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Ronaldo Evangelista

Daniel Ganjaman, produtor e pianista. Fernando Sanches, baixista e engenheiro de som. Mauricio Takara, baterista e multiinstrumentista. Seu Cláudio, o patriarca. E Pascoal, o mascote. É a família Sanches Takara, contando mais suas histórias no vídeo acima, da TV Trip.

O cenário e base de operações é o estúdio El Rocha, apinhado de instrumentos analógicos, em Pinheiros, que tocam há anos e onde gravaram, nos últimos meses, álbuns de Marcelo Camelo a Criolo, além de toda uma turma interessada nos melhores sons. Parte importante da história, ainda com muito a ser contado.


A Pitanga de Mallu
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Ronaldo Evangelista

Está pronto Pitanga, o novo disco de Mallu Magalhães: “Os arquivos já estão sendo enviados para o Felipe Tichauer, que está lá em Miami, e vai masterizar o disco, que vai sair direto para a fábrica e, depois, pela Sony, para as lojas“, postou ela em seu blog.

Gravado no estúdio El Rocha, produzido por Marcelo Camelo, com engenharia de som de Fernando Sanches e mixagem de Victor Rice, o álbum foi feito em pouco mais de um mês de gravação e mais um pouco de mixagem, com participações de Kassin, Mauricio Takara e do próprio Camelo e novas composições de Mallu, com letras fundindo inglês e português.

Alguns títulos que ela já soltou são “Cena”, “Youhuhu”, “Highly sensitive”, “Velha e louca”, “In the morning”, “Cais”, “Lonely”, “Ô, Ana”, “Baby I’m sure”, “Moreno do cabelo enroladinho”, “Sambinha bom” e “Todo o sentimento”.

Sobre o processo, contou ela no blog:

Cheguei lá. No meu lá. Fiz o disco do jeito que acreditamos, com Marcelo, ao lado de querido Victor, e todos os amigos do El Rocha.

Disse mais:

Pitanga mudou minha vida. O método, o processo, as conquistas, os desafios, as descobertas…Quanta coisa aprendi… quanta coisa dentro de mim. Minha existência me deixa cansada e ocupada, de tanto afinco e dedicação com que existo.

Aprendi coisas que a gente scuta nos ditados, mas aprendi de verdade, sabe, lá dentro, não aprender de ficar repetindo e, quando mais precisamos daquele aprendizado, descobrimos que não aprendemos coisíssima nenhuma.

Acho que é por isso que viver é indispensável. Tentar é o caminho. Não há atalho, acho.


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